Talvez poucas coisas tenham revolucionado tanto o mundo moderno quanto a pílula anticoncepcional, e não só pelo simbolismo da criação, da liberdade feminina e tudo mais.
Mas principalmente por impedir a gravidez de modo tremendamente seguro e com tão poucas contraindicações.
A Pílula anticoncepcional, como acabou popularmente conhecida, surgiu no anos 60 e é uma combinação de estrogênio com progesterona que inibem a ação do espermatozoide que chega ao útero da mulher.
Que convenientemente, não encontra nada, pois o medicamente impede a ovulação e faz com que o óvulo seja absorvido pelo organismo ou, como normalmente acontece, acabe sendo expelido pela menstruação.
Tipos de pilula anticoncepcional
E para isso, existem dois tipo de Pílulas, uma que recorre a um ciclo de 21 dias e que, na sequencia, permite a mulher ter seu ciclo menstrual normal, e uma outra com ação de 28 dias e que impede a menstruação.
Em ambas o objetivo principal é o mesmo, impedir a gravidez, mas cada mulher acaba conseguindo se acostumar melhor com uma delas. O que dá mais liberdade ainda para as usuárias.
Com uma taxa de gravidez (quando tomada de jeito correto) de quase zero (na verdade 0,3% ao ano) a pílula já ajuda um número estimado de doze milhões de mulheres pelo mundo.
Número tremendamente impressionante e que não tende a diminuir por muitos anos.
Não só isso, a Pílula anticoncepcional ainda serve como medicamente para um grande número de adversidades femininas, como:
- Síndrome do Ovário Policístico;
- Endometriose.
E mais uma série de problemas ligados não só ao sistema reprodutor como também ao ciclo menstrual da mulher.
Fatores que elevam mais ainda a importância dessa descoberta de estudo científica que, obviamente, libertou um pouco as mulheres, mas não deixa de ser importante para suas saúdes.