A revolução das pílulas anticoncepcionais não parou, e depois de muita pesquisa surgiu a injeção anticoncepcional, que tem o mesmo objetivo só que com diferenças que se encaixam mais ainda na vida contemporânea das mulheres.
E de cara, a principal diferença está na periodicidade do tratamento, sai a obrigatoriedade do dia-a-dia e entra as aplicações mensais e trimestrais.
Sendo que em ambos os casos a própria menstruação pode ser interrompida, a única diferença é o componente, a primeira contendo estrogênio e Progesterona e a segunda apenas o último hormônio.
Além de ter a vantagem de não poder ser esquecida e ter o tratamento interrompido, ela, assim como a pílula, ajuda a mulher que ainda podem ter problemas com cólicas menstruais. Isso sem esquecer que esse tipo de tratamento pode ser usado por qualquer mulher.
A única contra indicação é em relação a mulheres com mais de 35 anos fumantes e portadoras de algum tipo de câncer, já que o medicamento pode acelerar a evolução da doença.
Já em termos práticos, a injeção anticoncepcional tem o mesmo efeito da pílula, só que com a diferença que, ao invés de um tratamento diário, o medicamento vai sendo absorvido pouco a pouco pela corrente sanguínea, tanto as mensais quanto as trimestrais.
E isso para ter o mesmo efeito, evitando que o útero se prepare para a gravidez, além de, em alguns casos até impedir o espermatozoide de sobreviver após a entrada no organismo.
Mas tudo isso precisa ser feito apenas diante de dois cuidados, o primeiro é que sempre seja procurado o ginecologista, tentando entender qual o melhor para cada mulher e ainda a responsabilidade de tomar a injeção no primeiro dia de menstruarão sempre que for começar o tratamento.
Um dos grandes problemas da pílula, sem sombra de dúvida, não passa nem perto de sua eficácia, mas sim do resultado de uma vida moderna e corrida, já que não existe mulher que não tenha esquecido de tomar o comprimido, único jeito, real, que torna o anticoncepcional inoperante.
E é exatamente para essas mulheres que surgiu a injeção anticoncepcional, que podem ser tomadas mensal ou trimestralmente.
Uma vantagem que ainda ajuda àquelas mulheres que precisam esconder o uso da pílula ou que, simplesmente, não conseguem tomar os comprimidos via oral.
Qual é a Diferença entre a Injeção Anticoncepcional e a Pílula
A diferença entre a pílula e injeção fica então apenas no modo como o tratamento é ministrado, já que as duas contêm os mesmo elementos e só se diferem pela segunda ter uma absorção mais lenta e que impede a gravidez pelo tempo em que o hormônio sobrevive no organismo.
A mulher então, junto com seu médico, deve escolher a injeção mensal ou a trimestral, de acordo com suas necessidades.
Mas há uma contrapartida, já que o tratamento (no caso dos três meses) impede a menstruação, o que pode incomodar algumas mulheres.
Além disso, a injeção, talvez pela absorção mais lenta, provoca também um pequeno ganho de peso, semelhante à pílula.
Quais os tipos de Injeções Anticoncepcionais ?
No Brasil e na América Latina, a campeã de vendas e preferência é a Perlutan, no mercado há 20 anos, enquanto no resto do mundo, grandes laboratórios farmacêuticos apostam nas Depo Provera e Noristerat, todas três com opções de um ou três meses.
Injecão Anticoncepcional é opção segura ?
A revolução das pílulas anticoncepcionais não parou, e depois de muita pesquisa surgiu a injeção anticoncepcional, que tem o mesmo objetivo só que com diferenças que se encaixam mais ainda na vida contemporânea das mulheres.
E de cara, a principal diferença está na periodicidade do tratamento, sai a obrigatoriedade do dia-a- dia e entra as aplicações mensais e trimestrais.
Sendo que em ambos os casos a própria menstruação pode ser interrompida, a única diferença é o componente, a primeira contendo estrogênio e Progesterona e a segunda apenas o último hormônio.
Além de ter a vantagem de não poder ser esquecida e ter o tratamento interrompido, ela, assim como a pílula, ajuda a mulher que ainda podem ter problemas com cólicas menstruais.
Isso sem esquecer que esse tipo de tratamento pode ser usado por qualquer mulher. A única contra indicação é em relação a mulheres com mais de 35 anos fumantes e portadoras de algum tipo de câncer, já que o medicamento pode acelerar a evolução da doença.
Já em termos práticos, a injeção anticoncepcional tem o mesmo efeito da pílula, só que com a diferença que, ao invés de um tratamento diário, o medicamento vai sendo absorvido pouco a pouco pela corrente sanguínea, tanto as mensais quanto as trimestrais.
E isso para ter o mesmo efeito, evitando que o útero se prepare para a gravidez, além de, em alguns casos até impedir o espermatozoide de sobreviver após a entrada no organismo.
Mas tudo isso precisa ser feito apenas diante de dois cuidados, o primeiro é que sempre seja procurado o ginecologista, tentando entender qual o melhor para cada mulher e ainda a responsabilidade de tomar a injeção no primeiro dia de menstruarão sempre que for começar o tratamento.