Começar a vida adulta requer responsabilidade e iniciar a chamada vida sexual acaba sendo um passo mais importante ainda, principalmente para as mulheres.
E não há dúvidas, entre todas essas responsabilidades impedir uma gravidez indesejada se torna uma das maiores preocupações.
Mas dentre Dispositivos Intra Uterinos (DIU), diafragmas, implantes subcutâneos e até anéis vaginais e adesivos com liberação de hormônios, não há dúvidas.
A pilulas anticoncepcional são as mais populares, sendo as preferidas entre as mulheres do mundo inteiro.
Quando foi criado a Pilula Anticoncepcional ?
Criada no final dos anos 1950 nos Estados Unidos, mas liberada para o mercado somente no ano de 1960, as pilulas anticoncepcionais, como são popularmente conhecidas, são uma mistura de estrogênio e progestágeno, dois hormônios presentes na mulher, mas que, ministrados em doses baixas e constantes impedem a ovulação, o que, então, não deixa que a usuária entre em seu período de fertilidade.
O medicamente então evoluiu e hoje já exitem até tratamentos em que todo ciclo menstrual é interrompido, por isso, cada mulher, antes de qualquer coisa, precisa mesmo consultar um médico e descobrir qual é o melhor anticoncepcional para cada uma. Mas ainda assim, a mais comum acaba sendo aquela em que se toma um pequeno comprimido por dia, em um horário fixo, por 21 dias, com o começo do tratamento mensal sempre cinco dias após o início do ciclo menstrual. O período acaba antes de uma pausa de sete dias, que coincide com a data da menstruação.
Pilula Antinconcepcional Além da prevenção da Gravidez
Mas além de prevenir uma gravidez, estudos recentes ainda colocam as pílulas anticoncepcionais como verdadeiras heroínas na proteção contra câncer tanto no ovário quanto no endométrio. E isso nem é uma novidade, já que, atualmente, o uso clínico das pílulas já é popular contra endometriose, contracepção, dismenorreia grave e síndrome do ovário policístico entre muitos outros.